Pessoal, estes irmãos abrem perigosíssimo precedente. Pleiteam “liberdade para plantar sua ervinha”, “responsabilidade”, “desvinculação dos traficantes”, descriminalização, etc.
Sabemos que são artimanhas, ciladas para pegar os incautos. Sabemos também que o indivíduo não consome "sozinho" a droga. Há a extrapolação. Além da contraparte espiritual presente, em simbiose, a sociedade, a família ou as pessoas que o cercam acabam arcando também com este nefasto ônus. Basta dar uma olhada nas clínicas especializadas e nos Centros de Recuperação para drogados, mantidos a duras penas por abnegados irmãos!
É mais do que notório que a maconha é droga de grande periculosidade, tanto em nível mental, físico e espiritual.
Só para citar um malefício, seu componente ativo THC - delta-9- tetraidrocanabinol, atua no cérebro do usuário causando, dentre outros males, infertilidade e impotência sexual. E é a porta de entrada, o “vestibular” para drogas mais pesadas, com toda sua enxurrada de desgraças.
Os traficantes estão dando vivas a este movimento, sob o beneplácito de um grupo de equivocados e espertalhões, aproveitadores do vício alheio, em nome da “liberdade” para “queimar um fuminho”...
Agora este grupo quer fazer esta famigerada marcha aqui em Brasília também.
Peço em nome de Deus - presente na consciência de cada um de nós – que os irmãos de qualquer credo, sejam os irmãos protestantes, católicos, espíritas e espiritualistas, muçulmanos, judeus, xintoístas, budistas, Hare Krishnas, brâmanes, minimalistas, indigenistas, bahaistas, hinduístas, da Seicho-no-iê, sincretistas, xamãs, agnósticos e ateus, dentre outros, possam se unir, por orações ou atos, a fim de protestar ou clamar para que tal marcha não se realize aqui ou em qualquer lugar... E a polícia? Eles a chamam para seu lado, sob o pretexto de que a guerra das drogas mata mais que uma “simples” overdose...
O planeta agoniza, as sociedades terrenas se desorientam mais e mais e grupos oportunistas como este ampliam mais o tamanho do poço, com o fundo cada vez mais longe... Quem ganha com isto? Todos perdemos... Reiteramos, olhem as clínicas e os Centros de Recuperação, abarrotados, quase “depósitos” humanos, com milhares de famílias desventuradas...
Este é o protesto de um irmão em humanidade, preocupado com todas as nossas famílias, e rogando ao Criador por piedade e proteção a todos nós...
Álvaro César de Araújo
Brasília- DF
Ministro Carlos Minc participa de marcha pela legalização da maconha no Rio
Mais de mil pessoas, entre elas o ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, participaram neste sábado, 09/05/09, da chamada "Marcha da Maconha", uma manifestação que aconteceu em Ipanema, no Rio de Janeiro, e em outras 250 cidades do mundo para pedir a legalização do uso da planta.
A manifestação mais intensa no Brasil aconteceu no Rio de Janeiro, onde cerca de 1,2 mil pessoas se reuniram a favor da descriminalização do uso da maconha e marcharam pela praia de Ipanema.
Também foi grande a manifestação em Porto Alegre, onde cerca de 500 pessoas se reuniram com o mesmo objetivo, assim como em Belo Horizonte e Juiz de Fora.
Em todos os casos, os manifestantes repudiaram a decisão de tribunais regionais, que proibiram a marcha em várias cidades do país por considerá-la apologia ao uso de drogas ilícitas.
Sabemos que são artimanhas, ciladas para pegar os incautos. Sabemos também que o indivíduo não consome "sozinho" a droga. Há a extrapolação. Além da contraparte espiritual presente, em simbiose, a sociedade, a família ou as pessoas que o cercam acabam arcando também com este nefasto ônus. Basta dar uma olhada nas clínicas especializadas e nos Centros de Recuperação para drogados, mantidos a duras penas por abnegados irmãos!
É mais do que notório que a maconha é droga de grande periculosidade, tanto em nível mental, físico e espiritual.
Só para citar um malefício, seu componente ativo THC - delta-9- tetraidrocanabinol, atua no cérebro do usuário causando, dentre outros males, infertilidade e impotência sexual. E é a porta de entrada, o “vestibular” para drogas mais pesadas, com toda sua enxurrada de desgraças.
Os traficantes estão dando vivas a este movimento, sob o beneplácito de um grupo de equivocados e espertalhões, aproveitadores do vício alheio, em nome da “liberdade” para “queimar um fuminho”...
Agora este grupo quer fazer esta famigerada marcha aqui em Brasília também.
Peço em nome de Deus - presente na consciência de cada um de nós – que os irmãos de qualquer credo, sejam os irmãos protestantes, católicos, espíritas e espiritualistas, muçulmanos, judeus, xintoístas, budistas, Hare Krishnas, brâmanes, minimalistas, indigenistas, bahaistas, hinduístas, da Seicho-no-iê, sincretistas, xamãs, agnósticos e ateus, dentre outros, possam se unir, por orações ou atos, a fim de protestar ou clamar para que tal marcha não se realize aqui ou em qualquer lugar... E a polícia? Eles a chamam para seu lado, sob o pretexto de que a guerra das drogas mata mais que uma “simples” overdose...
O planeta agoniza, as sociedades terrenas se desorientam mais e mais e grupos oportunistas como este ampliam mais o tamanho do poço, com o fundo cada vez mais longe... Quem ganha com isto? Todos perdemos... Reiteramos, olhem as clínicas e os Centros de Recuperação, abarrotados, quase “depósitos” humanos, com milhares de famílias desventuradas...
Este é o protesto de um irmão em humanidade, preocupado com todas as nossas famílias, e rogando ao Criador por piedade e proteção a todos nós...
Álvaro César de Araújo
Brasília- DF
Ministro Carlos Minc participa de marcha pela legalização da maconha no Rio
Mais de mil pessoas, entre elas o ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, participaram neste sábado, 09/05/09, da chamada "Marcha da Maconha", uma manifestação que aconteceu em Ipanema, no Rio de Janeiro, e em outras 250 cidades do mundo para pedir a legalização do uso da planta.
A manifestação mais intensa no Brasil aconteceu no Rio de Janeiro, onde cerca de 1,2 mil pessoas se reuniram a favor da descriminalização do uso da maconha e marcharam pela praia de Ipanema.
Também foi grande a manifestação em Porto Alegre, onde cerca de 500 pessoas se reuniram com o mesmo objetivo, assim como em Belo Horizonte e Juiz de Fora.
Em todos os casos, os manifestantes repudiaram a decisão de tribunais regionais, que proibiram a marcha em várias cidades do país por considerá-la apologia ao uso de drogas ilícitas.